E já tem 300 mil reservas na Índia.
O Akash, desenvolvido por uma empresa britânica, custará US$ 35, sem cartão de acesso à internet, ou US$ 60, com. Países como o Brasil, Egito e México se interessaram pelo projeto.
Além de não precisar pagar antecipadamente para reservar o Aakash (que significa "céu", em sânscrito), com a tecnologia que a empresa dispõe, "o acesso à internet poderá ser gratuito", segundo o presidente da Datawind, Suneet Singh Tuli.
Ele disse ainda que o governo de países como México, Sri Lanka, Egito, Tailândia, Brasil e Bangladesh demonstraram interesse em participar de programas semelhantes ao da Índia. O aparelho mais completo, que custará US$ 60, pesa 350 gramas, tem tela sensível ao toque de 7 polegadas, roda com sistema operacional Android do Google 2.2 e tem Wi-fi e duas entradas USB. Com processador de 366 Mhz e 256 MB de memória RAM, o equipamento pode ser usado como livro eletrônico. O modelo fornecido pelo governo custará US$ 35, mas não virá com cartão SIM de acesso à internet.
É mais barato que qualquer smartphone à venda por aí. Segundo o Economic Times, cerca de 19 milhões de pessoas aderem ao celular todos os meses na Índia, fazendo do país o mercado que mais cresce no mercado mobile no mundo.
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