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"A Era da Informação oferece muito à humanidade, e eu gostaria de pensar que nós nos elevaremos aos desafios que ela apresenta. Mas é vital lembrar que a informação -- no sentido de dados brutos -- não é conhecimento, que conhecimento não é sabedoria, e que sabedoria não é presciência. Mas a informação é o primeiro passo essencial para tudo isso."
Arthur C. Clarke

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Muito bonito!! um problema.


O homem nas fotos abaixo é um dos três homens que foram deportados da Arábia Saudita. Seu nome,  Omar Borkan Al Gala. Ele é um fotógrafo de moda, ator e poeta em Dubai.
Como homem, eu acho que ele é realmente muito irresistível para as mulheres. O Medo dos homens sauditas que esse homen 
irá roubar o coraçõe de sua esposa podem se tornar realidade, se deixá-lo permanecer no país rsrrrs.

 

arab model
Saudi Arablia



deported for being handsome

dubai men deported for being too handsome


Three Emiratis deported from Saudi arabia

 model Omar Borkan Al Gala

terça-feira, 23 de abril de 2013

Bom para gulosos!


Está com aquela vontade de comer um docinho? Que tal esta gelatina de ricota com frutas vermelhas e castanha de caju? 
Delícia não é?  pegue a receita:


natal-gelatina-de-ricota-com-frutas-vermelhas-e-castanha-de-caju

2 xícaras de castanha de caju torrada e moída
2 colheres (sopa) de manteiga derretida
1/4 de xícara de açúcar

Para a gelatina
1/3 de xícara de água
1 envelope de gelatina em pó branca, sem sabor
500 g de ricota bem fresca
1/3 de xícara de açúcar
1 xícara de leite

Para a calda
100 g de groselha
200 g de framboesa
1/2 xícara de açúcar
1/4 de xícara de água
Folhas de hortelã para decorar
Modo de preparo
Em uma tigela pequena, misture a castanha de caju moída com a manteiga e o açúcar até obter uma farofa fina. Arrume-a, pressionando ligeiramente, no fundo de uma fôrma de aro removível, de 18 cm de diâmetro, totalmente forrada com papel- manteiga. Reserve.

Prepare a gelatina
Em uma tigela refratária, polvilhe a água com a gelatina e deixe descansar por cinco minutos. Leve ao fogo, em banho-maria, até derreter. Reserve. No processador, junte a ricota, o açúcar e o leite e pulse até obter um creme homogêneo. Adicione a gelatina. Despeje na fôrma reservada e leve para gelar por quatro horas ou até ficar firme. Prepare a calda Em uma panela, leve ao fogo médio todos os ingredientes (reserve um pouco de groselha para decorar) e cozinhe por cinco minutos. Deixe esfriar. Desenforme a gelatina e sirva com a calda de groselha, decorada com folhas de hortelã e a groselha reservada.

Fonte: Claudia Cozinha.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Moda no trabalho.







 


Fonte: http://www.karollourenco.com.br/

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Bom de saber!



Teste caseiro para detectar HIV pode ajudar a combater epidemia


 Photo/OraSure Technologies Kit para o teste caseiro do HIV com uso da saliva, aprovado pelos EUA no ano passado 
Kit para o teste caseiro do HIV com uso da saliva, aprovado pelos EUA no ano passado
Testes caseiros para detectar HIV podem ser uma alternativa para auxiliar no controle da epidemia de aids. Ainda hoje, o estigma e o medo impedem pessoas de comparecer a um centro de saúde para fazer o exame. A conclusão é de uma revisão de estudos publicada na terça-feira (02) pela revista PloS Medicine. O trabalho, feito na Universidade McGill, no Canadá, levou em conta 21 pesquisas anteriores que avaliaram a estratégia do autoteste em sete países. Ao todo, 12.402 indivíduos participaram.

O autoteste, que é feito em casa e detecta a doença pela saliva, teve alta aceitabilidade, índice que variou de 74% a 96%. O que facilitou a preferência tanto pelo autoteste supervisionado quanto pelo não supervisionado, segundo o estudo, foi "privacidade, anonimato, economia de tempo e conveniência".

Uma das autoras, Nitika Pant Pai, cita que mesmo na América no Norte a discriminação contra o diagnóstico de HIV ainda é excessivo. "Tanto é que 40% dos pacientes com HIV dos EUA aparecem nos hospitais com uma infecção avançada", diz. No Brasil, esse teste não é aprovado. Para Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids-SP, a estratégia deveria ser testada no País. "Hoje, identificamos como principal estratégia a realização de testes nos serviços de saúde, com acolhimento e orientação."
 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.