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"A Era da Informação oferece muito à humanidade, e eu gostaria de pensar que nós nos elevaremos aos desafios que ela apresenta. Mas é vital lembrar que a informação -- no sentido de dados brutos -- não é conhecimento, que conhecimento não é sabedoria, e que sabedoria não é presciência. Mas a informação é o primeiro passo essencial para tudo isso."
Arthur C. Clarke

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Quatro erros cometidos por casais divorciados, segundo especialistas.




Todo relacionamento tem sua própria dinâmica, mas especialistas dizem que os sinais abaixo sugerem que você ou seu parceiro (isso quando não ambos) parou (ou pararam) de lidar com certas coisas que precisam ser resolvidas.

1) Não aceitar que as expectativas de ambos são diferentes
“Se o seu parceiro desaparece quando você quer que ele esteja ao seu lado, é fácil sentir que ele não se preocupa com suas necessidades e interesses”, afirma Terri Orbuch, PhD e autora do livro: “Finding Love Again”.

Portanto, se ir à festas em família é importante para você, deixe isso bem claro, e se ainda assim ele não quiser participar, descubra o motivo. Pode ser porque o seu tio faz brincadeiras de mau gosto ou porque ele trabalha até tarde todos os dias e no final de semana só quer ficar em casa e descansar um pouco. Ou seja, o desejo de ficar em casa tem a ver com as pessoas ou a situação — e não com você ou o seu relacionamento, explica a especialista em relacionamento. Feito isso, encontre maneiras de fazer as coisas funcionarem para ambos os lados, como por exemplo falar com o seu tio sobre esse incômodo ou aliviando a barra de seu parceiro durante a semana para que ele fique menos cansado. 

2) Evitar brigas e discussões 
Ao contrário do que dizem e pensam, brigar não é ruim. Na verdade, o que é ruim é não brigar. Aliás, isso sim causa o divórcio, segundo a Coalition for Marriage, Family and Couples Education. No entanto, é óbvio que desentendimentos constantes não fazem bem. Quebrar o ciclo da negatividade em momentos delicados é crucial. 

Para tornar qualquer briga menos fervorosa, respire fundo e dê um tempo para recuperar a sanidade. “Quando estamos nervosos, nosso cérebro perde sua habilidade de resolver problemas. Precisamos de 30 minutos para voltar a pensar racionalmente”, revela a autora do livro: “Marriage Meetings for Lasting Love”, Marcia Naomi Berger. Se você sentir seu coração saltitar no peito e começar a falar palavras que machucam o seu parceiro peça um tempo para se acalmar. Você certamente voltará melhor do que estava para resolver a situação.


3) Se envolver com pessoas demais
Aquela mentalidade de que quanto mais gente mais feliz não é um pouco perigosa. “Gastar muito tempo com outras pessoas dilui a conexão entre parceiros amorosos”, informa a PhD e autora do livro: “Kiss Your Fights Goodbye”. Pense nisso: você não se apaixonou por alguém gastando tempo com uma audiência, e fazer atividades prazerosas e engraçadas com seu parceiro só têm a construir. Em vez de culpar o outro, explique por que ficar a sós com ele é importante para você — e como você se sente quando isso não acontece. 

4) Brigar por dinheiro
Discutir por causa de dinheiro? Bem-vindo ao clube. Segundo uma pesquisa do American Institute of CPAs, essa é a razão número um por casais discutirem. “Mas, para a maioria dos casais, brigas por causa de dinheiro tem a ver com algo mais profundo”, conta Deborah Price.
Por exemplo, se o seu marido gastar com ele e não com vocês dois — talvez ambos precisem de um carro novo ou fazer uma viagem — você provavelmente se sentirá machucada e desvalorizada. “Falar abertamente sobre seus problemas, medos e esperanças em relação ao dinheiro é a chave para prevenir desentendimentos”.
|Fonte: Por Danilo Barba 

domingo, 9 de novembro de 2014

Ual! Bom de saber...


Iphone 6 sendo sorteado, na página ClubMAC, a ser realizado no dia 20 de janeiro.

Sorteio de  O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry  + Uxa, ora fada, ora bruxa - Sylvia Orthof + Pluft, o fantasminha - Maria Clara Machado + 6 cartelas de adesivos sortidos + uma sacola personalizada, no blog Só Pra Menores, a ser realizado no dia 1º de dezembro.


Concurso Fotográfico Poços Como Te Vejo, com vários prêmios, inscrições até 16 de novembro.


Sorteio de 4 Semanas de Curso de Inglês no Canadá, na página Gotolondon Intercâmbio, a ser realizado no dia 30 de dezembro.


Sorteio de um Tablet Samsung, na página Purifil Filtros, com inscrições até o dia 13 de dezembro.


Sorteio de 10 Kits de Livros, para 10 ganhadores, no blog Arquivo Passional, com inscrições até o dia 30 de novembro.

Primeiros Socorros na Infância.


bebe lindo chorando

Em geral, os tombos não merecem muita preocupação. Quando ainda é pequena, é normal que a criança se assuste e chore com muita facilidade, mas a primeira coisa a fazer é avaliar os riscos. Você precisa ter em mente que é importante entender o tipo de queda logo que ocorrer o imprevisto. 

Se você não viu, pergunte às pessoas que estavam ao redor e também à criança:

  • Como ela caiu? 
  • O que bateu? 
  • Houve corte? 
  • Uma pancada forte na cabeça? 
  • Fratura exposta? 



É preciso questionar seu filho e, de imediato  procure compreender quais podem ser os riscos em potencial em que ele pode se envolver.

O primeiro passo é tranquilizar a criança depois, faça uma compressa gelada no local da pancada, para diminuir o inchaço e a dor. Se houver sangramento, estanque o sangue. Analise a região, principalmente sob suspeita de luxações e fraturas decorrentes da queda, e busque atendimento de emergência, se achar necessário, ou até mesmo ligue para seu pediatra de confiança.

Outras alterações podem fazer que você sinta a necessidade de levar a criança ao pronto-socorro imediatamente. Se ela ficar inconsciente, ou apresentar tontura, vômito, estiver pálida ou sonolenta após a queda, não arrisque. Esses são sinais clássicos de que algo mais grave pode ter acontecido. Apesar disso, deve-se ter em mente que traumas de crânio normalmente desencadeiam choro intenso e, portanto, sonolência; a diferença maior está na intensidade do sono, que é mais profundo do que normal e aparece, geralmente, associado a vômito.

As principais quedas que envolvem bebês estão relacionadas a móveis e escadas. Mas é oandador que merece destaque. Segundo dados da ONG Criança segura, ele é responsável por mais acidentes do que qualquer outro produto infantal destinado a crianças entre 5 e 15 meses. A maior parte das lesões resulta de quedas em escadas ou, simplesmente, tropeços. Assim, prefira o cercado ao andador de rodas - até mesmo porque  esse item não é aconselhado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), pois pode atrasar o desenvolvimento da marcha da criança. 

Outra situação rotineira que merece atenção é a hora da troca de fraldas, pois é comum bebês caírem do trocador. Assim, mantenha uma mão no pequeno enquanto você realiza a troca e nunca o deixe sozinho em mesas, camas ou outros móveis. além disso, nunca dê as costas para o bebê, mesmo que por um segundo.

Cuidado pessoal!

Matéria interessate e importante By: Alessandra Belo.