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"A Era da Informação oferece muito à humanidade, e eu gostaria de pensar que nós nos elevaremos aos desafios que ela apresenta. Mas é vital lembrar que a informação -- no sentido de dados brutos -- não é conhecimento, que conhecimento não é sabedoria, e que sabedoria não é presciência. Mas a informação é o primeiro passo essencial para tudo isso."
Arthur C. Clarke

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Boa noticia é assim a gente espalha e compartilha.


  O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) inaugurou nesta quinta-feira (14) um serviço de ultrassom - ondas sonoras de alta frequência que o ouvido humano é incapaz de escutar - para destruir células cancerígenas, sem a necessidade de cirurgia e anestesia. O novo equipamento estará disponível à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Apesar do efeito do ultrassom em tumores já ser conhecido, o novo equipamento consegue focar até mil feixes em um único ponto - com a ajuda de um aparelho de ressonância magnética. Com o calor, as células cancerígenas são queimadas, sem que o aumento de temperatura afete os tecidos saudáveis vizinhos.
Único na América Latina, o aparelho é de tecnologia israelense e custou R$ 1,5 milhão. Segundo Marcos Roberto de Menezes, diretor do setor de diagnóstico por imagem do Icesp, seis mulheres já foram atendidas com sucesso para casos de miomas - tumores benignos, de tecido muscular e fibroso, conhecidos por afetar o útero.
MRgFUS 1 (Foto: Mário Barra / G1)Aparelho de ultrassom de alta frequência (em azul), ligado a uma esteira para receber pacientes durante ressonâncias magnéticas (Foto: Mário Barra / G1)
A grande vantagem é que as áreas ao redor do tumor não são afetadas, a técnica é muito precisa, só ataca onde é necessário"
Marcos Roberto de Menezes, diretor do
setor de diagnóstico por imagem do Icesp


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